Saiu no blog do Seth Godin essa semana um post interessante,
'The Coalition of No' (traduzido/adaptado):
É fácil entrar para a "Turma do Não".
Para o 'não' basta uma objeção, uma razão defensável para se evitar a mudança. O 'não' tem muitos aliados: qualquer um que tema o futuro ou se beneficie do estado presente.
E o 'não' é fácil de se dizer, porque na verdade você nem precisa de uma razão.
O 'não' é o caminho fácil para o poder, pois o 'sim' demanda posteriormente a responsabilidade, já o 'não' é a forma mais fácil de se bloquear a ação, exaltar sua posição e desacelerar as coisas.
O 'não' vem do medo e da ganância e, em muitos casos, da falta de abertura e atenção. Você não precisa prestar atenção ou fazer contas ou simular as consequências para juntar-se ao complô que prefere que as coisas fiquem como estão, porque decidiram não fazer o trabalho árduo de imaginar como as coisas ficariam.
Ainda assim, o 'Complô do Não' segue perdendo.
Vivemos agora no mundo do 'Sim', onde a possibilidade, a inovação e o querer preocupar-se, normalmente triunfam sobre as massas que se aquietam e voltam ao normal.
O 'sim' é o novo normal. E bem a tempo!
Boa reflexão. Faz lembrar-me de um Chefe que dizia:
"Tenta lá. O 'não' você já tem. Quem sabe a resposta que vem não é um 'sim' ?"
:)
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Muito bom artigo.
ResponderExcluirSó nos resta acreditar que de fato, estamos vivendo o "mundo do sim", onde haverá o "triunfo sobre as massas", e retornaremos ao "novo normal"...
Bem... Mesmo que não se possa ter certeza disso, o que importa? O "não" nós já temos...
Exato!
ExcluirÓtima, OSWALDO. Não custa acreditar e tentar. Afinal, o "não"...
:)
Um prazer "tê-lo" por aqui tbem.
Sempre bem-vindo!
Forte abraço.
:)
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Parabéns pelo blog e pelo excelente artigo, que veio bem a calhar para o momento...Posso levar um redondo "Não" como resposta, ou ser ignorada, mas adoraria ter a oportunidade de lhe apresentar o Brazilian Independent Game Festival, BIG, www.bigfestival.com.br, evento patrocinado pela Telefonica. O festival se realizará no MIS em dezembro deste ano, e envolverá a industria de games e tecnologias correlatas. Meu contato é producao@bigfestival.com.br. Um abraço, Simone
ResponderExcluirObrigado SIMONE pelas observações.
ExcluirEspero de fato, que lhe seja relevante o tema.
Qto ao seu segundo assunto, poderia me enviar mais detalhes pelo blog.andrevarga@gmail.com , por favor?
Vou escrever-lhe em todo caso para garantir.
Grato mais uma vez. Sempre bem-vinda!
Abraço e sucesso desde já no evento!
:)
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Muito bacana o artigo...gostei mesmo. E, a propósito, venho enfrentando uma séries de "nãos" nesta fase de transição de carreira na qual estou passando. Não me selecionam por várias razões: tenho mais de 40 anos, sou muitas vezes super-qualificado para a posição, o salário que a oportunidade oferece é muito abaixo do que ganhava anteriormente, etc, etc, etc, ou melhor, não, não, não.
ResponderExcluirSem dúvida não é uma fase fácil, suponho.
ExcluirE atualmente o mercado vive uma situação 'sui generis'.
Nunca o índice de desemprego esteve tão baixo, no cômputo geral.
Os empregadores tem reclamado que o nível de preparo da mão-de-obra está baixo, que está difícil encontrar profissionais qualificados. Por outro lado, inúmeros são os profissionais com uma situação similar à sua. Excesso de qualificação, ou oferta de remuneração abaixo do esperado.
Na verdade a resposta está em destrinchar a informação:
1. O desemprego está baixo no cômputo geral, mas há regiões e segmentos que os números são maiores;
2. Os empregadores reclamam da falta de qualificação no segmento imediatamente acima do mais elementar ou 'primeiro emprego';
3. Os empregadores, cansados dos altos encargos sociais impostos governo, e ouvindo que o desemprego está baixo, creem que podem 'baratear' a folha de pagamento justamente buscando profissionais mais jovens, dispostos a remunerações mais modestas no início da carreira.
Enfim, o assunto é longo.
Boa sorte nessa fase!
Forte abraço.
:)
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