(foto: HSM)
O russo prof. Boris Groysberg de Harvard falou no ExpoManagement 2011 de um assunto muito interessante e atual: a Portabilidade de Desempenho.
Sua empresa tem o grande desafio de crescimento pela frente e você precisa contratar novos talentos para chegar à audaciosa meta. Resolve então buscar no mercado alguns profissionais de excelente performance, que em tese, concordando em vir para sua empresa, poderão imprimir o mesmo sucesso das empresas em que estão atualmente. Certo?
- Errado!
Segundo Groysberg, não é porque um profissional apresenta bons resultados em uma empresa que vai conseguir fazer o mesmo em outra, no mesmo ramo ou não. Portanto, segundo ele, talentos são portáveis de uma empresa a outra, mas desempenho não.
Essa operação, para ter sucesso, demanda uma série de condições difíceis de se transportar junto com o profissional: ambiente competitivo do setor, ambiente de trabalho, equipe subordinada ao profissional, chefe direto, etc.
A integração natural de novos colaboradores é o mesmo que nada, segundo Groysberg. Toda integração de novos membros exige ao menos um mentor dedicado, ainda que por tempo determinado. Alguém que situe o novo colaborador na empresa e equipe. O chefe direto também precisa ser orientado, que se pretende o mesmo desempenho (excelente) do colaborador recém contratado, deve servir-lhe recursos e condições similares da empresa anterior. Do contrário será uma decepção para ambos lados. O desempenho não é transferível de uma empresa a outra. Quem só completa vagas com gente apenas de fora, a médio prazo está montando um time de mercenários, movidos pela melhor oferta apenas. Além de dar sinais errados aos colaboradores "que vieram da base" (para usar termos esportivos).
As ideias de Boris Groysberg sobre este tema estão em seu livro Perseguindo Estrelas.
Confira a cobertura das demais palestras do ExpoManagement aqui.
:)
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Sua empresa tem o grande desafio de crescimento pela frente e você precisa contratar novos talentos para chegar à audaciosa meta. Resolve então buscar no mercado alguns profissionais de excelente performance, que em tese, concordando em vir para sua empresa, poderão imprimir o mesmo sucesso das empresas em que estão atualmente. Certo?
- Errado!
Segundo Groysberg, não é porque um profissional apresenta bons resultados em uma empresa que vai conseguir fazer o mesmo em outra, no mesmo ramo ou não. Portanto, segundo ele, talentos são portáveis de uma empresa a outra, mas desempenho não.
Essa operação, para ter sucesso, demanda uma série de condições difíceis de se transportar junto com o profissional: ambiente competitivo do setor, ambiente de trabalho, equipe subordinada ao profissional, chefe direto, etc.
A integração natural de novos colaboradores é o mesmo que nada, segundo Groysberg. Toda integração de novos membros exige ao menos um mentor dedicado, ainda que por tempo determinado. Alguém que situe o novo colaborador na empresa e equipe. O chefe direto também precisa ser orientado, que se pretende o mesmo desempenho (excelente) do colaborador recém contratado, deve servir-lhe recursos e condições similares da empresa anterior. Do contrário será uma decepção para ambos lados. O desempenho não é transferível de uma empresa a outra. Quem só completa vagas com gente apenas de fora, a médio prazo está montando um time de mercenários, movidos pela melhor oferta apenas. Além de dar sinais errados aos colaboradores "que vieram da base" (para usar termos esportivos).
As ideias de Boris Groysberg sobre este tema estão em seu livro Perseguindo Estrelas.
Confira a cobertura das demais palestras do ExpoManagement aqui.
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