Howard Schultz, CEO da Starbucks, acabou impedido de comparecer a ExpoManagement por complicações familiares com a passagem do furação Sandy, mas gravou uma video-palestra-entrevista com a coautora de seu livro "Em Frente!" (2011), Joanne Gordon, com exclusividade para o evento, falando de sua experiência a frente da empresa na crise mundial de 2008 e do desafio de tornar sua empresa Global.
O principal paradigma a ser mudado nas empresas, segundo Schultz, é mudar da geração de valor para os Acionistas para gerar valor para a Sociedade como primeira prioridade.
A Starbucks foi nos EUA, uma das primeiras empresas a oferecer seguro de saúde como benefício a seus colaboradores. Schultz também organizou em um momento de crise uma reunião com mais de 10 mil colaboradores em New Orleans, pouco tempo após o Katrina. Com isso, além de passar sua mensagem a seus colaboradores das mudanças necessárias, pode dar-lhes a oportunidade de ajudar pessoalmente na reconstrução da cidade e o dinheiro gasto na organização do evento daquela magnitude em muito ajudou a reconstrução da indústria turística e de eventos da cidade, além de companhias aéreas. Sem dúvida foi um movimento audacioso e até mal visto pelos acionistas de início, dados seus custos. No entanto, o objetivo de mobilizar a empresa funcionou. Seus colaboradores puderam entender que a prioridade de qualquer empresa, primeiro é gerar valor Social, depois para seus Acionistas como consequência. Um conceito similar de foco, temos na indiana HCLT.
Schultz também falou dos desafios de internacionalizar sua empresa e a experiência Starbucks de tomar café. Imaginem os desafios de fazê-lo na Ásia, onde a tradição é do chá e não do café, e não obstante a Starbucks não só obteve sucesso, como fomentou diversos copiadores por lá da ideia de lojas de experiência ao tomar café.
Interessante abordagem.
O principal paradigma a ser mudado nas empresas, segundo Schultz, é mudar da geração de valor para os Acionistas para gerar valor para a Sociedade como primeira prioridade.
A Starbucks foi nos EUA, uma das primeiras empresas a oferecer seguro de saúde como benefício a seus colaboradores. Schultz também organizou em um momento de crise uma reunião com mais de 10 mil colaboradores em New Orleans, pouco tempo após o Katrina. Com isso, além de passar sua mensagem a seus colaboradores das mudanças necessárias, pode dar-lhes a oportunidade de ajudar pessoalmente na reconstrução da cidade e o dinheiro gasto na organização do evento daquela magnitude em muito ajudou a reconstrução da indústria turística e de eventos da cidade, além de companhias aéreas. Sem dúvida foi um movimento audacioso e até mal visto pelos acionistas de início, dados seus custos. No entanto, o objetivo de mobilizar a empresa funcionou. Seus colaboradores puderam entender que a prioridade de qualquer empresa, primeiro é gerar valor Social, depois para seus Acionistas como consequência. Um conceito similar de foco, temos na indiana HCLT.
Schultz também falou dos desafios de internacionalizar sua empresa e a experiência Starbucks de tomar café. Imaginem os desafios de fazê-lo na Ásia, onde a tradição é do chá e não do café, e não obstante a Starbucks não só obteve sucesso, como fomentou diversos copiadores por lá da ideia de lojas de experiência ao tomar café.
Interessante abordagem.
Acompanhe a cobertura das demais palestras da ExpoManagement 2012 aqui.
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